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Alguns Problemas Encontrados nos Tornozelos e Pés


A entorse de tornozelo geralmente acontece quando a pessoa 'pisa em falso' virando o pé para fora, num terreno irregular ou degrau. Isso é mais comum nas mulheres que estão usando salto alto, mas também pode acontecer ao correr, por exemplo.

Normalmente há dor e o pé fica inchado nos primeiros dias, havendo dificuldade para andar, mas na maior parte dos casos, basta colocar uma compressa gelada e repousar com os pés mais elevados que o corpo para controlar esses sintomas e se sentir melhor.

A torção do tornozelo pode ser de 3 graus diferentes:

  • Grau 1: estiramento ligamentar, normalmente a dor passa em menos de 5 dias;
  • Grau 2: lesão ligamentar parcial, a dor pode durar mais de 10 dias e a fisioterapia é indicada;
  • Grau 3: lesão ligamentar total, é sempre necessário fazer fisioterapia.
As lesões de 2ª grau demoram, pelo menos, 15 dias para sarar, enquanto que as lesões de 3º grau demoram cerca de 1 mês.

Uma boa forma de descobrir quando há uma lesão de grau 3, é realizar o teste da gaveta anterior. Para isso basta deitar de barriga para cima e dobrar a perna. Outra pessoa deverá posicionar as mãos por trás do joelho da pessoa e tentar trazer a perna para frente. Em caso de dor no tornozelo isso indica grave lesão dos ligamentos do tornozelo.

Sintomas de entorse de tornozelo

Os sintomas de uma torção do tornozelo podem incluir:

  • Dor no tornozelo e dificuldade para caminhar ou, até mesmo, colocar o pé no chão;
  • Inchaço da parte lateral do pé;
  • A área pode ficar inchada e arroxeada, sendo comum que o roxidão surja apenas 48 horas depois da torção;
  • Sensibilidade ao tocar na região lateral do tornozelo e do pé;
  • Pode haver pequena elevação da temperatura no local afetado.
Normalmente a própria pessoa consegue saber que torceu o pé enquanto estava andando ou correndo, mas o médico pode solicitar um raio-x do pé, se houver suspeita de que existe uma fratura ou um exame de ressonância magnética para avaliar se houve rompimento dos ligamentos, se houver persistência dos sintomas por mais de 3 meses.

Tratamento para torção do tornozelo

Colocar uma compressa de gelo no tornozelo enquanto descansa sentado ou deitado, mas com os pés elevados é uma boa forma de combater a dor e aliviar o inchaço. Nas lesões mais leves isso é suficiente para controlar os sintomas em 3 a 5 dias.

A fisioterapia é recomendada quando a pessoa apresenta muita dificuldade para andar, o que indica que houve estiramento ou rompimento dos ligamentos que unem os ossos do pé. Na fisioterapia podem ser usados aparelhos que ajudam a desinflamar a região, mas também são recomendados exercícios de alongamento, e depois de fortalecimento muscular, para evitar uma nova entorse.

Aplicar uma pomada anti-inflamatória contendo diclofenaco é uma boa forma de aliviar a dor e o desconforto. Pode-se passar a pomada de 3 a 4 vezes ao dia.

Em alguns casos pode ser necessário imobilizar o pé colocando uma tala ou gesso por alguns dias e durante esse período deve-se usar muletas para andar. O fisioterapeuta poderá usar ainda uma fita de kinesio tape para proteger o tornozelo evitando que o pé vire para fora de forma excessiva.

Além disso, o fisioterapeuta ou ortopedista poderão indicar o uso de uma palmilha para usar dentro dos sapatos para corrigir a forma como a pessoa pisa e para ajudar na formação do arco plantar, evitando o pé plano, por exemplo.

A dor no pé é um sintoma muito frequente que pode ter várias causas, desde excesso de exercício após uma corrida ou caminhada até problemas ortopédicos, como tendinite, esporão, artrite ou distensão, por exemplo. Geralmente, a dor no pé não é grave, e pode ser tratada em casa com descanso, aplicação de gelo 2 vezes por dia, nos primeiros 3 dias desde o surgimento da dor ou massagem, por exemplo.

Porém, caso a dor no pé não melhore após 1 semana ou piore ao longo do tempo, é recomendado consultar um ortopedista ou um podólogo para fazer exames, como raio X ou tomografia computadorizada, para identificar o problema e iniciar o tratamento adequado.

Principais causas

As principais causas de dor no pé incluem:

  • Dor no pé quando anda: pode ser provocado por fascite plantar, esporão, pé chato ou joanete, por exemplo, e, geralmente, piora ao utilizar sapatos fechados ou salto alto;
  • Dor no pé após a corrida: normalmente é sinal de distensão ou tendinite e surge após exercício intenso, como correr em piso irregular, devido ao uso excessivo dos tendões;
  • Dor no pé ao acordar: pode indicar artrite, reumatismo ou artrose e é provocada pela inflamação das articulações do pé, diminuindo ao longo do dia;
  • Dor nos pés e nas mãos: pode ser sinal de artrite sistêmica ou problemas circulatórios que dificultam a chegada de sangue nas extremidades do corpo.
  • Dor no pé na gravidez: é um sintoma muito frequente, pois o corpo da mulher produz hormônios que relaxam os vasos sanguíneos, causando inchaço e dor nos pés, especialmente no final do dia.
Além destas causas, a diabetes e alterações na pele, como micose, psoríase ou olho de peixe, também podem causar dor no pé e, por isso, é importante examinar diariamente os pés para observar se existem alterações na pele ou forma dos pés.

Como aliviar a dor no pé

O tratamento para dor no pé deve ser orientado por um ortopedista ou um podólogo e, normalmente, é iniciado com repouso do pé afetado e outras opções naturais como fazer um escalda-pés diário ou fazer uma massagem no final do dia com creme hidratante, por exemplo.

Além disso, dependendo do problema, o médico também pode recomendar:

  • Utilizar sapatos confortáveis e flexíveis;
  • Colocar uma palmilha ortopédica em sapatos velhos;
  • Fazer exercícios com os pés, como rodar ou mexer o pé para cima e para baixo;
  • Evitar usar sapatos apertados, salto alto ou permanecer muito tempo de pé ou cruzar as pernas;
Nos casos mais graves de dor nos pés, o o médico pode receitar o uso de pomadas ou sprays anti-inflamatórios, como Diclofenaco ou Gelol, assim cirurgia para reparação de fraturas ou retirada de joanetes e esporões.

A dor nos pés pode ser facilmente provocada pelo uso de sapatos inadequados, calos ou, até, por doenças ou deformidades que atingem as articulações e os ossos, como artrite, gota ou neuroma de morton, por exemplo.

Normalmente, a dor nos pés pode ser aliviada com repouso, um escalda pés ou uma massagem local com creme hidratante, no entanto, quando demora mais de 5 dias para aliviar é recomendado consultar um ortopedista para identificar se existe algum problema no pé, iniciando o tratamento adequado.

7 Principais causas da dor nos dedos do pé

Embora vários problemas possam afetar os pés, as principais causas da dor nos dedos do pé incluem:

1. Sapato apertado

O uso de calçado inapropriado é a causa mais comum de dor nos dedos e outros locais do pé, pois sapatos muito apertados, com bico fino ou que sejam muito rígidos podem provocar deformidades do pés e, até, inflamação das articulações, quando utilizados por muito tempo.

  • O que fazer: deve-se utilizar sapatos confortáveis e que não apertem muito os pés. Além disso é recomendado que o sapato tenha um pequeno salto com cerca de 2 a 3 cm para permitir um bom apoio do pé.
2. Joanete

O joanete causa dor especialmente na lateral do pé, mas em alguns casos, também pode causar dor nos dedinhos do pé. Nesse caso é fácil observar que os ossos dos pés não estão devidamente alinhados, o que causa inflamação e dor.

  • O que fazer: Colocar uma compressa fria no local da dor ajuda no alívio deste sintoma, mas é preciso fazer exercícios para corrigir os pés.
3. Calos

As calosidades, também conhecidas como calos, são provocadas pelo acúmulo de células mortas na camada mais superficial da pele que acontece devido à pressão constante sobre os pés, especialmente na lateral do dedão.

  • O que fazer: pode-se utilizar uma palmilha ortopédica para proteger a calosidade durante o dia e evitar o surgimento de dor ao caminhar, por exemplo. No entanto, é recomendado também remover o calo com o uso de pomadas ou da pedra pomes após o banho.
4. Unha encravada

A unha encravada é muito comum nos casos em que as unhas não são cortadas de forma correta, permitindo que se encravem na pele. Neste caso, as unhas encravadas causam o surgimento de feridas e inchaço.

  • O que fazer: deve-se ir ao posto de saúde ou a um podologista para desencravar a unha, no entanto, em casa, pode-se colocar o pé dentro de uma bacia com água morna por 20 minutos para aliviar a dor.
5. Artrose ou artrite

Os problemas de reumatismo, como artrose ou artrite, podem surgir nas articulações dos dedos do pé, especialmente em atletas ou idosos, provocando dor ao caminhar e inchaço na região da articulação.

  • O que fazer: deve-se consultar um ortopedista para iniciar o tratamento adequado do problema com o uso de remédios anti-inflamatórios, como Ibuprofeno ou Diclofenaco. Além disso, em casa pode-se fazer um escalda pés no final do dia para aliviar a dor.
6. Dedos em garra ou martelo

Os dedos em garra ou em martelo são duas deformidades do pé que causam o alinhamento errado dos dedos, aumentando a pressão sobre esses locais durante o dia e causando dor.

  • O que fazer: deve-se consultar um ortopedista para fazer o reposicionamento correto do dedo com o uso de talas ortopédico. Além disso, utilizar palmilhas ortopédicas também pode ajudar a aliviar a pressão sobre os dedos e reduzir a dor.
7. Neuroma de Morton

O neuroma de Morton é uma pequena massa que surge no nervo digital plantar que se encontra entre o 3º 3 4º dedo do pé, causando dor entre esses 2 dedos e sensação de formigamento no peito do pé.

  • O que fazer: deve-se utilizar calçado confortável com palmilha ortopédica para aliviar a pressão sobre o local, assim como tomar os remédio anti-inflamatórios receitados pelo ortopedista. Nos casos mais graves, pode ser necessário fazer cirurgia.
Mas além destas causas, também existem outras, por isso se a dor nos pés for muito intensa ou constante, e atrapalhar o dia-a-dia, é importante buscar ajuda de um médico ou fisioterapeuta, para que eles possam identificar o que está causando este sintoma e recomendar o tratamento, que pode incluir medicamentos, infiltrações de corticoides, sessões de fisioterapia, e em último caso, cirurgia.